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Trago hoje um assunto que, apesar de não se tratar de genuinamente uma mensagem subliminar, atua como se fosse, e, para variar, atingindo não só as crianças, como também os adolescentes.
Muitos adolescentes de hoje "cresceram" com diversos personagens de desenhos animados e histórias em quadrinhos, e, com isto, trouxeram muito lucro às empresas que exploravam este comportamento.
Porém, como estes adolescentes deixaram para trás boa parte de seus hábitos de criança, estas empresas encontraram uma maneira de fazer com que este público continuasse lhe garantindo lucros: Fizeram com que os personagens que antes eram crianças, "crescessem" e se tornassem também adolescentes e jovens.
Os assuntos também evoluíram, e muitas empresas de entretenimento hoje colocam como tema de seus trabalhos, assuntos atuais como sexo, drogas, prostituição, homossexualismo, etc.
O que mais se torna preocupante não são os assuntos abordados para o público jovem, mas a sim a maneira indiferente como cada assunto é tratado, fazendo com que conceitos primordiais tais como família, religião e comportamento sejam relegados a um plano bem inferior.
Recentemente, foi lançado uma revista em quadrinhos da "Turma da Mônica", a qual hoje já contas com seus personagens jovens e alguns adultos.
Na 6ª edição da revista, "Tina" mostra ao público o primeiro personagem gay criado pela equipe de Maurício de Souza. Na história, Caio é o melhor amigo de Tina e deixa outros personagens surpresos quando se diz comprometido, apontando um outro rapaz, que causa estranhamento para os outros personagens. Ele não traz características estereotipadas dos homossexuais. A assessoria de Maurício de Sousa considera que é a primeira vez que o assunto é abordado nas histórias, cumprindo promessa do autor de discutir questões ligadas ao universo adolescente, "de forma tranqüila e sem levantar bandeiras". O assessor da editora levanta a possibilidade de que ele seja bissexual, no entanto, ele também assegura que a história e o personagem terão a devida continuidade e encaminhamento.Algumas pessoas questionam sobre a gravidade de se existir um personagem gay nas histórias em quadrinhos, alegando que tal procedimento é importante para que os jovens não desenvolvam qualquer tipo de pré-conceito e passem a considerar um fato normal.
O problema é que não só jovens têm acesso a este tipo de material, mas também crianças. Além disso, jovens e crianças, muitas vezes estão sobre a responsabilidade de seus pais, que podem estar encontrando dificuldades para os educar conforme os conceitos de sua família.
Existe ainda um motivo ainda maior: Realmente, ser homossexual é uma opção e não uma imposição genética. Concordo que não devemos ser negativos com a PESSOA homossexual, mas também entendo que não devemos ser hipócritas e dizer que o comportamento homossexual é um comportamento normal. Se isto for considerado normal, chegará o dia que outros tipos de comportamento também serão, tais como relacionamento entre pessoas e animais de outra espécie, etc.
Tudo isto é contra os princípios naturais humanos e cristão. Biologicamente, o ser humano tem que se relacionar com pessoas de sexo diferente e qualquer coisa diferente disto é abominação para o Senhor Deus e contra o sentido normal da espécie humana.
No caso desta revista em particular, o trabalho que realiza tentando normalizar este comportamento, em minha opinião, só tende a degradar ainda mais os conceitos básicos do comportamento natural humano, formando pessoas que, num futuro bem próximo, não reconhecerão a grandeza da autoridade de Deus.
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Fiquemos atentos e preocupemo-nos com o futuro de nossos jovens.
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A Paz do Senhor para todos,
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Amém!